Prefácio. 11
I | Gastronomia libertada. 15
1. No princípio, foi o vinho. 15
2. Andar pelos campos. 19
3. Milão Gulosa. 24
4. Ecogastronomia. 28
5. BLJ. 33
6. A mi `em pias!. 39
7. Vinhos limpos. 43
8. Escravos. 50
9. UNISG. 56
10. Que ciência!. 61
11. E agora?. 66
II | Libertar a diversidade. 73
1. À procura do missionário. 73
2. Não se é livre no mercado livre. 78
3. Economia do desperdício. 83
4. Desemparelhando as cartas. 89
5. Dez mil produtos na arca. 94
6. Nova diversidade, nova biodiversidade. 100
7. Say cheese!. 105
8. Últimos?. 111
9. Nativos. 116
10. Instrumentos. 121
III | Rede livre. 125
1. Taksim. 125
2. De Istambul ao Rio de Janeiro, meia-volta a Tompkins Square, a Túnis, até o Vale de Susa e ainda mais abaixo no tempo, a Seattle. 132
3. Dez mil nós na rede livre. 138
4. Por exemplo: uma estrela verde em campo vermelho. 143
5. Da campainha de Nova Orleans aos mutirões de Detroit. 149
6. Uma noite no Salão do Gosto e Terra Madre 2012: solos férteis e agricultura europeia. 156
7. PAC. 162
8. Livre, mas realmente livre. 167
IV | Gastronomia para a libertação. 173
1. Da libertação. 173
2. Peru paradigmático. 180
3. Voltemos ao Brasil. 188
4. No México. 193
5. Colômbia, a importância da terra. 200
6. Perspectivas para novas libertações, atravessando o Atlântico. 205
7. Uganda, onde se pode ver o futuro. 209
8. Dez mil hortas na África. 216
9. Contra a vergonha da fome e da desnutrição. Tuti ansem podoma féila... Ou seja, todos juntos podemos conseguir. 222